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Fonte: British Medical Journal – Mobile health and privacy: cross sectional study

Um estudo divulgado ontem, 17 de junho, pela revista British Medical Journal (BMJ) mostrou que 88% dos aplicativos de saúde analisados, que estão disponíveis para download na loja do Google, podem permitir vazamento de dados dos usuários, o que inclui e-mail, localização e tipo de aparelho de celular utilizado.

A pesquisa, desenvolvida na Universidade de Macquarie, na Austrália, analisou 15 mil aplicativos de saúde disponíveis gratuitamente na internet que prestam os mais variados serviços, a exemplo de compartilhamento de sintomas, contadores de passos e calorias, calendários menstruais, entre outros.

O objetivo foi identificar o grau de cuidado e segurança que os aplicativos têm com os dados fornecidos pelos usuários. Dois terços dos apps analisados possibilitavam a coleta de identificadores de anúncios ou cookies; um terço recolhia o e-mail dos usuários; um quarto podia identificar a torre de sinal à qual o dispositivo móvel estava conectado.

O estudo mostrou, ainda, que o grau de transparência dos aplicativos é muito baixo, sendo que 28% dos apps sequer disponibilizam as regras e políticas de privacidade. De acordo com dados da Statista, empresa de análise de dados, há, na Google Play, 2,8 milhões de aplicativos na área de saúde.

Clique aqui e leia na íntegra o estudo.

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