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Fonte: Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados Associados

SEGURANÇA PÚBLICA | Entre abril e julho deste ano, o Estado de São Paulo teve alta de quase 300% nos registros de boletins de ocorrência que relatam uso do Pix em crimes de sequestro relâmpago e roubo à mão armada, em comparação com o período entre dezembro de 2020 e março de 2021.

Em entrevista para a Folha de S.Paulo, o chairman e sócio-fundador do Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados Associados, Renato Opice Blum, disse que não é possível abolir de vez o uso de transferências bancárias, já que a tecnologia faz parte da rotina da maioria das pessoas. No entanto, o advogado sugeriu que os adeptos do Pix prefiram usar como chave de acesso o e-mail ou a opção que gera combinação de letras e números aleatórios, o que faz com que o beneficiário não tenha acesso a dados pessoais, como CPF e celular.

Considerando a dificuldade para conseguir o ressarcimento dos valores transferidos via Pix, especialistas em segurança pública e tecnologia orientam que as pessoas procurem os bancos para travar os limites diários de transferências, como forma de reduzir o prejuízo, caso sejam vítimas desses crimes.

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