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Fonte: Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados Associados

SEGURANÇA CIBERNÉTICA | As empresas não estão preparadas para lidar com ataques cibernéticos. É o que aponta a pesquisa “Maturidade da Indústria – LGPD e Incidentes Cibernéticos”, realizada pela Fiesp.

Sócio do Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados, Rony Vainzof afirmou que “a segurança cibernética vai muito além da questão de dados pessoais ou da propriedade intelectual. Cuidar da segurança cibernética é cuidar da operação da empresa de forma geral. Não é uma questão técnica, mas organizacional”.

Ainda de acordo com o advogado, “cada vez mais as pessoas têm noção do que seus dados representam e procuram uma organização que trate seus dados com respeito”. Por isso, a as empresas devem se preocupar com o cumprimento da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

A pesquisa mostrou que, entre os desafios de adequação das organizações à legislação, estão: conscientização dos funcionários (54%); mapeamento das atividades de tratamento de dados pessoais (51,7%); e ausência de plano de resposta a incidentes (53,3%). Outro dado preocupante é que 78,95% das empresas não realizam simulações de ataques cibernéticos.

Ainda, 54% das organizações não nomearam um DPO ou Encarregado pela Proteção de Dados, profissional “que vai gerar todas as orientações necessárias para conformidade com a LGPD”. Para Vainzof, essa escolha – ou a falta dela – é “uma das principais decisões de responsabilização e prestação de contas” das empresas.

Assista aqui ao Congresso.

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