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Fonte: Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados Associados e Valor Ecônomico

ERROS MÉDICOS DA IA | Entre as inúmeras áreas de aplicação da IA, a medicina é das mais promissoras, mas também das mais arriscadas. Médicos já contam com algoritmos para emitir laudos e estabelecer diagnósticos. Mas, e quando a decisão tomada se revela um erro? De quem é a responsabilidade: do médico, do hospital ou da IA?

Um sistema desenvolvido pela USP, por exemplo, diagnosticava insuficiência respiratória por voz: o paciente lia um texto, e a IA analisava, a partir das pausas, a necessidade de internação. “A IA não decidia a internação, só recomendava. É um instrumento a mais para o médico”, afirma Juliano Maranhão, sócio do Opice Blum Advogados entrevistado pelo Valor Econômico.

Em caso de negligência, o médico responde pelos meios utilizados, e não pelo resultado do tratamento, com responsabilização solidária do hospital, explica nosso sócio. Por isso, uma governança rigorosa “não é só uma questão técnica, mas das pessoas que estão envolvidas no desenvolvimento, na decisão de emprego, na revisão e análise das informações geradas pela IA”, pondera.

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