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Fonte: Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados Associados

ÉTICA E IA | “É importante sempre ponderar o risco para avaliar o grau de governança que se pretende ter em um sistema de Inteligência Artificial, ou seja, o tipo de obrigação que vai gerar para aquele modelo de IA”, disse Rony Vainzof, sócio do Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados Associados, em entrevista ao Sociedade Digital, da Jovem Pan.

Em debate com a head de laboratórios no Cappra Lab, Anna Cristina Rezende Braga, o advogado destacou os aspectos de governança que podem ser adotados, além de preceitos éticos gerais, no momento de criação de uma aplicação de IA:

  • Qualidade dos conjuntos de dados que alimentam o sistema;
  • Registrar as atividades para a rastreabilidade dos resultados;
  • Documentar informações sobre o sistema e sua finalidade;
  • Prover informações claras aos usuários (explicabilidade)
  • A governança implica, às vezes, em adotar modelos de supervisão humana adequada;
  • Possuir alto nível de robustez, segurança e precisão

“A Inteligência Artificial é positiva e, por isso, precisamos de um projeto de regulação no Brasil de qualidade. É importante, ainda, que haja uma formação multidisciplinar e multissetorial em relação ao desenvolvimento de aplicações de IA, como forma de mitigar riscos de vieses discriminatórios”, concluiu.

Assista aqui à entrevista na íntegra.

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