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Leis de proteção de dados exigem um especialista nas empresas; cursos já atendem nova carreira

Fonte: Folha

Não será preciso ter formação jurídica para assumir esse cargo. O profissional precisa entender da lei e da governança corporativa Rony Vainzof vice-presidente da Associação Brasileira de Proteção de Dados.

Guilherme Costa, 26, começou a trabalhar como analista de planejamento há cinco meses em uma empresa de marketing digital em São Paulo.

Com foco em data-driven, modelo de negócios baseado em análise de dados, a Newbacon lida com um vasto volume de informações de clientes de grande porte.

O profissional chegou ao novo emprego no momento em que a GDPR (Regulamento de Proteção de Dados Pessoais, na singla em inglês) entrava em vigor na União Europeia.

Além de fazer as empresas encherem a caixa de emaisl de clientes com atualizações sobre termos de uso e política de privacidade, a regulação deixou muitos profissionais brasileiros preocupados em especial os que gerenciam bancos de dados.

“Quando lemos a GDPR, vimos que a mudança seria estrutural. Decidimos traçar um plano”, diz Costa.

Ele buscou referências, fez cursos e conquistou uma certificação na IAPP (Associação Internacional de Profissionais de Privacidade, na singla em inglês), entidade que é referência mundial no assunto.

Tornou-se um DPO (chefe de proteção de dados, na tradução do inglês), enteidade que é referência mundial no assunto.

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