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Fonte: TI Inside

Considerado polo global de crimes cibernéticos, o Brasil já registra crescimento de ataques sete vezes maior do que a média mundial. Para as empresas, os impactos de vazamentos de informações e vulnerabilidades tecnológicas em seu valor de mercado já podem, inclusive, ser mensurados: o custo médio de uma violação de dados no país chega a 1,24 milhão de dólares, segundo o estudo “2018 Cost of Data Breach Study: Global Overview”, realizado pela IBM em parceria com o Instituto Ponemon, e divulgado neste mês. Entre outros dados relevantes, o estudo indica, ainda, que a quantidade de megaviolações de dados dobrou nos últimos cinco anos em todo o mundo.

Ao redor do mundo, esse cenário de crescimento constante de crimes cibernéticos começa a ter reflexos permanentes em transações de Fusões e Aquisições. Se até pouco tempo atrás, as diligências realizadas durante essas negociações eram focadas, principalmente, nos aspectos jurídicos e contábeis das companhias adquiridas, o ambiente tecnológico passou também a ser considerado um fator crítico para o sucesso do investimento.

Historicamente, as questões relacionadas à segurança cibernética são incorporadas apenas após o fechamento do negócio, como parte do trabalho de integração das áreas de TI das duas empresas. E os riscos dessa postura já se concretizaram em prejuízos milionários para algumas companhias.

Um caso que já se tornou emblemático nesse mercado foi o da compra do Yahoo! pela Verizon, anunciada em julho de 2016. Após o anúncio da transação, em setembro daquele ano, foi divulgado que o Yahoo! teria sofrido ataques cibernéticos que resultaram, entre 2013 e 2014, no vazamento de informações confidenciais de mais de 3 bilhões de clientes. Outra consequência foi a redução de US$ 350 milhões do valor da empresa ao final da negociação, em julho de 2017.

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