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Fonte: Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados Associados

CIBERSEGURANÇA | O Brasil tem a maior defasagem de profissionais de segurança cibernética entre os 14 países avaliados pela organização (ISC)², com déficit de 441 mil especialistas. Logo atrás estão os Estados Unidos, com uma demanda não atendida de 377 mil profissionais.

De acordo com o estudo divulgado na semana passada, cerca de 4,2 milhões de profissionais de segurança cibernética atuam em todo o mundo. No entanto, em razão do crescimento dos incidentes durante a pandemia, estima-se que seja necessário aumento de 65% dos especialistas.

Em entrevista ao Valor Econômico, o chairman e sócio-fundador do Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados Associados, Renato Opice Blum, afirmou que o trabalho de análise sobre possíveis vazamentos costuma levar, pelo menos, dois meses. “Após um ciberataque, as vítimas precisam fazer verificação completa nos sistemas para ver o grau de acesso que o invasor teve – se foram dados ordinários ou sensíveis – e, em seguida, mostrar à autoridade”, explicou.

Ainda segundo o advogado, “além dessa auditoria interna, a empresa também faz um monitoramento na web e na internet oculta para checar se houve apropriação de dados sensíveis”. Os vazamentos de dados pessoais, incluindo sensíveis, em ciberataques tornou-se ainda mais crítico após a vigência da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

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