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Fonte: Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados Associados

LINGUAGEM SIMPLES | “A linguagem não pode ser utilizada para diferenciar e separar aqueles que compreendem daqueles que não possuem conhecimento para compreender, tornando-se verdadeiro instrumento de poder”. Esse trecho faz parte do artigo “Adeus, juridiquês! Chegou a hora de falarmos português”, de autoria de Danielle Serafino, sócia do Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados Associados, de Mariana Zonari, advogada do escritório, publicado na Revista Consultor Jurídico – Conjur.

De acordo com elas, “a cultura do juridiquês ainda é comumente empregada como símbolo de poder por muitos que, injustificadamente, utilizam-na para demonstrar conhecimento e autoridade”. Felizmente, há atualmente preocupação com o uso de técnicas de linguagem simples, ou plain language, em documentos jurídicos, tornando-os mais democráticos.

As advogadas explicam que a plain language é “um movimento social pelo direito de entender, difundindo a ideia de que pessoas possuem o direito de compreender as informações que orientam sua vida em sociedade”, o que inclui informações associadas ao universo jurídico.

Leia aqui o artigo na íntegra.

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