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Fonte: Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados Associados

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SAÚDE | “Na área da saúde, a intensificação e diversificação das aplicações de IA demonstram avanços”, além de poupar “tempo dos profissionais da área”. Esse trecho faz parte do artigo “Inteligência artificial na saúde: medidas para que seja moralmente boa”, publicado no Estadão e escrito pelo sócio do Opice Blum, Bruno e Vainzof Advogados, Rony Vainzof, em parceria com o presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, Sidney Klajner.

De acordo com eles, apesar dos benefícios da aplicação de sistemas de IA na Saúde, caso a tecnologia “não seja aplicada de forma ética, segura e responsável desde a sua concepção (ou seja, ética by design), os riscos e danos podem ser elevados”. Esses riscos podem ser agravados, se estivermos diante de uma IA com certo grau de autonomia.

No texto, os autores mencionam os princípios éticos para uso da IA no setor, elencados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), entre os quais se destacam autonomia humana; bem-estar, segurança e interesse público; transparência, explicabilidade e inteligibilidade; responsabilidade e prestação de contas; inclusão e equidade; e uso responsivo e sustentável.

Leia aqui o artigo na íntegra.

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