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Fonte: Estadão

Com novas regras, que tornam automática a inclusão do consumidor nos bancos de dados, governo espera injeção de R$ 1 trilhão na economia; Banco Central ainda precisa editar regulamentação para que a lei entre em vigor

BRASÍLIA – O governo federal espera que o novo cadastro positivo, sancionado na tarde desta segunda-feira, 8, pelo presidente Jair Bolsonaro, abra espaço para a injeção de R$ 1 trilhão de recursos na economia nos próximos anos. Em cerimônia no Palácio do Planalto, o secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, estimou que o novo cadastro deve começar a funcionar de fato dentro de seis meses.

Uma das principais bandeiras defendidas pelo Banco Central nos últimos anos, o cadastro positivo é visto pelo governo como uma ferramenta para aumentar a oferta de crédito e reduzir os juros cobrados de famílias e empresas.

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