Fonte: The New York Times
Uma falha no reconhecimento facial levou à prisão de um homem, no estado de Michigan, por um crime que não cometeu. Nesse sentido, estudos recentes do MIT e do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NISST) apontaram que a tecnologia funciona bem em homens brancos, mas apresenta resultados menos precisos para outros grupos demográficos.
O caso está inserido em um debate atual sobre o uso da tecnologia de reconhecimento facial, através de inteligência artificial, que pode reproduzir padrões de comportamentos humanos, inclusive os discriminatórios.