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Fonte: Folha de São Paulo
Expectativa sobre condução de políticas relativas ao uso de dados pessoais pode tomar rumo militar ou mercadológico

O governo de Jair Bolsonaro herdou duas importantes pendências ligadas à tecnologia digital: a aprovação do Plano Nacional de Internet das Coisas (IoT) e ajustes na Autoridade de Proteção de Dados Pessoais (ANPD). Ainda sem pronunciamento sobre as regulações, a condução dessas políticas é uma incógnita para o setor.

Os estudos para o Plano Nacional de Internet das Coisas iniciaram em 2017. Um decreto assinado pelo ex-presidente Michel Temer era aguardado até o último dia de seu mandato. O plano visa fomentar o desenvolvimento de tecnologias em saúde, cidades, agropecuária e indústria, atraindo investimentos privados com o apoio de políticas públicas. O BNDES já liberou linhas de crédito para interessados e abriu, no meio do ano passado, uma seleção de projetos com orçamento de R$ 20 milhões não reembolsáveis. “Parte do financiamento e os estudos sobre internet das coisas está feito. Precisamos correr, se não perderemos mais uma vez o bonde da história. Existe uma demanda de grandes indústrias e o Brasil ainda pode ser referência”, diz Ricardo Thiel, representante da Assespro (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação).

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