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Fonte: BBC

Fugir de nossas vidas digitais tornou-se praticamente uma missão impossível. Cada vez mais tecnologias disputam os nossos dados – e isso continua mesmo depois de nossa morte. Ninguém gosta de pensar no assunto, mas gerenciar nossas “pegadas digitais” póstumas está virando algo inevitável.

“Aumentaram as discussões em fóruns online sobre a morte e o que as pessoas querem que aconteça ao final de suas vidas”, conta Mark Taubert, diretor clínico e consultor de medicina paliativa do Velindre NHS Trust, um centro hospitalar de Cardiff, no Reino Unido, especializado em tratamentos de câncer em estágio terminal.

Taubert diz que muitos pacientes o questionam sobre a morte e o que acontece com seu legado digital depois dela. Ele se recorda de uma longa conversa que teve com um jovem em estágio terminal – atualmente já falecido -, que decidiu deixar mensagens e “uma dezena de vídeos incríveis” para que seus filhos os vissem quando ele já não estivesse mais vivo.

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