Fonte: Estadão
Golpe é dividido em duas partes: clonagem de número e entrada em caixa postal de smartphone; quanto à primeira, não há o que fazer, mas é possível pôr senha na segunda
*Atualização às 16h43 para corrigir informações sobre a caixa postal da Vivo
Muita gente deve ter acordado nesta quinta-feira, 25, com uma dúvida na cabeça: como se proteger da tática que teria sido utilizada, segundo a Polícia Federal, por criminosos para invadir os celulares do ministro da Justiça, Sergio Moro, e de outros membros da Operação Lava Jato. A seguir, a reportagem do Estado dá dicas para quem quiser se defender.
A princípio, os quatro suspeitos teriam clonado os telefones das vítimas utilizando um serviço do tipo VoIP, que faz ligações telefônicas pela internet. O objetivo era conseguir acessar a caixa postal dos telefones dos usuários e, a partir dela, conseguir o código de acesso do Telegram das vítimas – segundo a PF, quase mil números foram usados pelos acusados.
Normalmente, quando um usuário solicita um novo código de acesso ao Telegram, ele recebe uma mensagem ou ligação. Para fazer com que o número caísse na caixa postal, os cibercriminosos inundaram os telefones das vítimas com ligações, também feitas por serviços de VoIP.
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