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Fonte: Estadão

Esta reportagem do Estadão trata do recuo na pesquisa e venda de tecnologias de reconhecimento facial por parte de gigantes como IBM, Microsof e Amazon. Em parte, a mudança se deve à onde de protestos raciais ocorrida nos EUA e outras parte do mundo por conta da morte de George Floyd.

As empresas entendem que devem esperar até que haja uma regulamentação que defina regras e padrões a serem seguidos para que a tecnologia de reconhecimento facial possa ser utilizada e disponibilizada com segurança.

Para o sócio e chairman do Opice Blum, Bruno, Abrusio e Vainzof Advogados Associados, Renato Opice Blum,  o uso desse tipo de tecnologia deve ser condicionado à observância da legislação. Ele ainda destaca que, para evitar ações suspeitas, deveriam ser estipulados requisitos mínimos para atuar nesse mercado. “A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) poderia determinar regras garantido quem pode participar. A diferença entre uma gigante e uma empresa pequena é a sua capacidade de reparo”, afirmou em entrevista à reportagem.

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