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Fonte: Teletime

Com o objetivo de conhecer as condutas e práticas adotadas especialmente quanto à “fake news” e transferência de dados pessoais, a Proteste encaminhou ofício para Facebook e Google nesta quarta-feira, 6, em que levanta uma série de questões às duas empresas. A instituição argumenta que o Brasil passará por um processo eleitoral “em um cenário político bastante tumultuado, marcado por forte polarização e uso intenso das redes sociais e aplicações de mensagem para promoção não só do exercício legítimo dos direitos políticos, mas também para a divulgação de discursos de ódios e desinformação”.

Para o Facebook, a entidade afirma que no escândalo da Cambridge Analytica explorou ilegalmente os dados de mais de 400 mil brasileiros e questiona quais as medidas adotadas para garantir que a empresa e eliminou estes dados e de que não serão explorados comercialmente ou para fins políticos por aquela empresa ou sua sucessora – a Emerdata. A Proteste também quer saber quais as empresas que atuam no campo do marketing político no Brasil que mantém contrato para acesso à plataforma do Facebook, e pergunta quais os dados dos usuários brasileiros são colhidos por essas empresas, com autorização contratual.

A entidade questiona, também, se a Emerdata ou outra empresa que integre seu grupo econômico ou associada, mantém algum tipo de vínculo contratual com o Facebook, no caso positivo, se há previsão específica para acesso a quais dados de usuários brasileiros.

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