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Os dados pessoais entraram para valer na pauta de legisladores em 2016, quando a União Europeia começou a discutir o GDPR (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados). Após a aprovação da lei europeia, o Brasil não tardou muito em ter a sua própria versão e, em 2018, já tínhamos a LGDP (Lei de Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), que passará a valer em 2020.
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A lei tenta evitar imprevistos tanto para as empresas quanto para os usuários de serviços que lidam com dados pessoais (como nosso CPF) e não dá para negar que trata-se de um tema importante numa época em que essas informações são valiosíssimas e, em muitos casos, sensíveis.
Nada a esconder?
Ainda há um longo percurso para que se difunda o interesse na privacidade e a consciência de que os seus dados podem se voltar contra você. No final das contas, continuamos compartilhando dados sem conhecimento técnico e crítico do quê se pode fazer com eles.
Essa noção é compartilhada por Priscila Meyer, CEO da Flipside, empresa especializada em conscientização em cibersegurança, que destaca que “é muito comum ouvir as pessoas que não reconhecem a importância da privacidade dizerem ‘eu não tenho nada a esconder’”.
Segundo Meyer, é preciso que o público entenda quais são as possíveis consequências caso sua privacidade seja violada. “Existem muitas formas de invasão de privacidade, como chantagem e o uso indevido de seus dados pessoais”, diz.
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