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Fonte: IstoÉ

Um secretário americano que mantém relações de negócios com o presidente russo, investimentos da rainha da Inglaterra nas Bermudas: uma investigação jornalística baseada no vazamento de milhares de documentos revelou as redes mundiais para obter benefícios fiscais, ou para sonegar impostos.

Dezoito meses depois dos “Panama Papers”, relacionados com fraudes fiscais, o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês), que reúne 96 veículos de comunicação de 67 países, começou a revelar os “Paradise Papers”.

A entidade usou como base o vazamento de 13,5 milhões de documentos financeiros, procedentes fundamentalmente do Appleby, um escritório internacional de advocacia com sede nas ilhas Bermudas. O material foi obtido pelo jornal alemão Süddeutsche Zeitung.

Documentos procedentes do Appleby revelaram que o secretário do Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, manteve participações no capital de uma empresa de transporte marítimo. Essa companhia tem vínculos estreitos com um oligarca russo que entrou em uma lista de sanções dos Estados Unidos, assim como com um genro do presidente Vladimir Putin, segundo o jornal The New York Times.

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