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Fonte: DefesaNet

A utilização de dados vindos de diversas fontes tem se tornado comum em setores como indústria, varejo, saúde, entre outros. Ao analisar esse material, é possível melhorar experiências de consumo, otimizar a produção industrial, prever doenças e, consequentemente, economizar altas quantias de dinheiro.

Por isso, muitas empresas estão investindo em armazenar e analisar dados como nunca fizeram antes. E isso pode trazer também riscos que não existiam antes. Segundo pesquisa da Dell EMC e da IDC, até 2020 existirão cerca de 44 zettabytes de dados em todo o mundo.

Considere que um zettabyte é igual a um bilhão de terabytes para ter ideia do volume que estamos falando. Atualmente, a cada minuto, são enviados 156 milhões de e-mails e 16 milhões de mensagens de texto; 3,5 milhões de buscas são feitas no Google e mais de 700 mil dólares são gastos em compras online.

Toda essa movimentação fica armazenada e, por isso, esse enorme volume de dados é esperado para os próximos anos. Se antigamente um cliente ia a uma loja, fazia uma compra e ia embora com seu produto sem maiores interações, hoje o varejista, seja de lojas físicas ou virtuais, já sabe seus dados pessoais, suas preferências, seu histórico de compras, entre outras informações valiosas.

E se esse conteúdo é importante para a empresa, também é para criminosos. Isso porque existem muitas finalidades para esses arquivos, desde pessoas dispostas a pagar por bases com dados pessoais até infratores que fraudam cartões de crédito.

Um dos casos mais emblemáticos da história de vazamento de dados é o da empresa americana de crédito Equifax, que aconteceu em 2017 e comprometeu dados sensíveis de 147 milhões de consumidores. Além dos prejuízos conhecidos de milhões de dólares em multas que a empresa teve que pagar, as vítimas dos vazamentos terão que monitorar se seus documentos não estão sendo utilizados indevidamente por muito tempo.

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