Fonte: CanalTech
O Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (GDPR) e suas implicações são assuntos frequentes na mídia e nas reuniões de negócios ao longo dos últimos dois anos. Enfim o prazo se esgotou e a regulamentação entrará em vigor no mês de maio. As novas regras irão impactar a forma como lidamos com a privacidade dos dados e, sem dúvida, servirá de incentivo para uma mudança de comportamento no mercado.
Um dos principais pontos da regulamentação é que as empresas passam a ser mais responsáveis pelos dados que coletam e armazenam. Além de não poderem mais coletar dados dos consumidores que não sejam relevantes para o negócio, têm de ser transparentes sobre como irão usar esses dados, onde irão armazená-los e terão que apagá-los caso o cliente deseje.
Todas as empresas brasileiras que têm relações comerciais com companhias da União Europeia precisam se adequar às normas e a segurança é peça fundamental do processo, já que a não conformidade, incluindo incidentes de segurança e vazamento de dados, podem resultar em multas milionárias.
Recente pesquisa feita pela McAfee com cem executivos brasileiros da área de segurança, mostrou que 61% dos entrevistados têm um plano para lidar com os dados em conformidade com o GDPR em todos os seus provedores de nuvem e 37% afirmaram que apenas alguns dos seus provedores têm um plano para lidar com o GDPR.
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