Fonte: Jota
Caio Lima, sócio do escritório Opice Blum, explica que desde 1995 o continente europeu já tinha uma diretiva sobre tratamento de dados pessoais. Isso, segundo ele, facilitou a aplicação e a eficiência da legislação na Europa. A situação da LGPD no Brasil pode ser diferente, avalia.
“Aqui, ainda temos uma cultura de dados muito reduzida. Não esperamos que a nossa futura autoridade de proteção de dados já inicie aplicando sanções”,
diz o advogado, para quem, no início, o órgão deverá ter um papel mais educativo.
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