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Dados estavam armazenados sem segurança em um servidor na Flórida, e incluiam até mesmo o saldo dos cidadãos no banco.
Possivelmente todos os 16,6 milhões de equatorianos tiveram seus dados pessoais expostos em um servidor não seguro localizado em Miami, que, ao que tudo indica, pertence a uma empresa também de origem equatoriana. Os dados expostos foram descobertos graças a dois pesquisadores de segurança online, que trabalham para o vpnMentor, Noam Rotem e Ran Locar. A dupla, que contou com a ajuda da jornalista Catalin Cimpanu, repórter da ZDNet, expôs ao mundo o vazamento do que parece conter informações da população inteira do Equador.
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